Wednesday, December 3, 2008

Immigrants and citizens

Should the immigrants have the same rights as the citizens?
Should they be able to work in high positions, to open a business, to buy a house, to vote, to teach their culture and language, to practise their religious rites, to voice their needs? Should we organize our country, our national teams taking into account the nationality or the residence of people?
What do borders mean to you? A line that divides? A line that has to be crossed? A line that has to be respected? A line between you and the others?

3 comments:

  1. Na minha opinião, as fronteiras estão na cabeça das pessoas!
    Cada vez mais devido à situação actual que se vive em termos de trabalho, temos de nos considerar cidadãos do mundo, e mais cedo ou mais tarde temos de nos mover para onde há trabalho, seja como imigrante ou como emigrante!
    Infelizmente quando isso acontece há sempre habitantes locais, que insistem em nos recordar que somos forasteiros... na cabeça dessas pessoas, nós não somos de lá e não deviamos estar lá, deviamos estar no "nosso" país a passar necessidade.
    Gostava muito que não houvessem fronteiras, pelo menos as que existem na cabeça das pessoas, e que todos tivessem uma oportunidade para mostrar o valor que têm seja aqui seja na Conchichina!

    ReplyDelete
  2. Muito obrigada Carina pelo teu contributo. O teu comentário leva-me a reflectir sobre essa questão das fronteiras, de facto somos nós que as criamos nos mapas e na nossa cabeça, e isso deve-se à insegurança que vivemos em todos os aspectos, porque o outro é sempre um potencial inimigo, não só no nível pessoal mas também no nível nacional e internacional, em questões politicas, económicas entre outras. Também me pergunto porque há discriminação para com aquelas pessoas que vem de países economicamente frágeis, mas não há discriminação quando se fala de emigração de pessoas provenientes de países desenvolvidos e com, supostamente, bom nível de vida? Oxalá se acabassem as fronteiras entre países, entre regiões desenvolvidas ou em desenvolvimento, e se investisse mais em fazer com que todos os cantinhos do mundo sejam óptimos para ter uma vida digna e feliz! Que utopia, pensaram... pois é...

    ReplyDelete
  3. Interesting and difficult question... Today people say that there are no borders between countries. The development of means of communication justifies this assumption.
    Nonetheless, when physically going to a foreign country we may find several borders depending on our personal interests and objectives.
    The important thing here is the correct management of these borders. Borders establish limits. But these limits should not be understood as barriers but as stages that everyone can pass upon the completion of certain criteria.

    ReplyDelete